Taubaté a capital nacional da literatura, então senta que vem a realidade…

Em um mundo bem bem distante, havia uma cidade onde sua história era repleta de figuras ilustres, algumas ligadas a dois mundos distintos ao de faz de contas  ao mundo da prospecção de petróleo isso em meados de 1930, outras quatros se ligaram ao mundo musical nos anos de 1950, outro se dedicou ao cinema também em meados de 1950, um outro a noticiar os eventos ocorridos pelo pais este desde mais ou menos 1947, passados alguns anos surgiu uma família que comandou a cidade por muito tempo sendo um dos últimos a assumir o comando da dinastia já quando a cidade deixou de gerar fortunas, para poder colocar as contas em dia acabou casando e fez um acordo com o reino qual mandou o valor que precisava entre 2017 a 2020

Meses depois saiu par comprar pão e demorou pra voltar, quando chegou havia a impressão que tinha ido a lua e encontrou a esposa nos braços de outro que assumiu tudo como se o filho fosse dele e foi cuidando de tudo mesmo, com isso a divida que era de US$ 60 mil (pouco mais de 140 milhões) “gastos nas contas” o padrasto começou a ser xingado por seus conterrâneos pois ainda as coisas continuavam todas atrapalhadas nas finanças, segurança mais o pior era a saúde, munícipes ficando por horas pra ser atendido, o hospital fechando por falta dinheiro.

E nesse meio tempo descobre-se que a esposa já vinha flertando com um amante que segundo informações este comanda todo mundo bem bem distante, que foi ele que deu o dinheiro ao pai de sua atual mulher, que emprestou ao ex marido qual deixou a divida para o atual marido, o pior que este vem conversando com o amante para ajudar resolver o problema dessa divida que já foi parcelada e está em atraso com 5 parcelas do total de 12, que vem financiando o atual marido sem ele saber, como diz o velho ditado: “O corno é  sempre o último a saber” , o pior de tudo que o amante quer receber

Em meio esse rolo todo eis que aparece uma suposta gravida de quadrigêmeos cuja mulher não deixava ninguém encostar a mão em sua barriga que no fim da história não passava de faz de conta na capital nacional da literatura cujo mascote é o burro da central!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ramon DJ

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